
Sextas à noite que poderiam ser nossas.
A decupagem de Montparnasse mostra menos os espaços que os filmes posteriores de Hers e dá mais atenção aos diálogos indiretos que, aqui sim, dizem muito sobre os espaços. O resultado é um filme mais íntimo e meditativo.
Hers parece ter escolhido a dedo os atores para que fossem mais eles mesmos que personagens, especialmente os do último conto.
por Gabriel Linhares Falcão