
Ninguém sabia descrever ao certo o que estava sendo feito ali, então não importa muito o que é verdade, ficção, mito ou devaneio.
Scorsese adentra uma história concreta, mas não delineada, como uma das “sagas de Dylan que te fazem se sentir vivo”, e encontra a melhor forma de retratar os incansáveis fabuladores da palavra (ou os trovadores de trailer).
por Gabriel Linhares Falcão